Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros










Base de datos
Intervalo de año de publicación
1.
Physis (Rio J.) ; 31(1): e310130, 2021.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1346710

RESUMEN

Abstract Rede Cegonha is a SUS assistance program that aims to decrease maternal and neonatal mortality through humanized and evidence-based obstetric practices. However, there still seems to be a gap between the desires of women at the time of delivery and what is offered by the care team. This study aims to unveil the limits of the woman's autonomy at the time of delivery in a hospital in the Rede Cegonha. The mothers answered open-ended questions in a personal interview and reported their birth experience. Content analysis was used to organize the speeches into categories of analysis. Fear of pain (which interferes with the woman's role), lack of dialogue with health professionals (perception of not being heard) and ignorance of the guidelines of Rede Cegonha appeared in the interviews as barriers to the significant experience of childbirth. For a real humanization experience, it is necessary to strengthen the dialogue between parturients and health team, to gather wishes and clinical protocols, as a way to affirm the autonomy of women in the face of childbirth.


Resumo A Rede Cegonha é um programa de assistência do SUS que visa diminuir a mortalidade materna e neonatal por meio de práticas obstétricas humanizadas e baseadas em evidências. No entanto, ainda parece haver um distanciamento entre os desejos das mulheres no momento do parto e o que é oferecido pela equipe de assistência. Este estudo se propõe a desvelar os limites da autonomia da mulher no momento do parto em um hospital da Rede Cegonha. As puérperas responderam a perguntas abertas em uma entrevista pessoal e relataram sua experiência de parto. A análise de conteúdo foi utilizada para organizar os discursos em categorias de análise. O medo da dor (que interfere no protagonismo da mulher), a falta de diálogo com os profissionais de saúde (percepção de não ser ouvido) e o desconhecimento das orientações da Rede Cegonha apareceram nas entrevistas como barreiras à significativa experiência do parto. Para uma verdadeira experiência de humanização, é necessário fortalecer o diálogo entre as parturientes e a equipe de saúde, a fim de reunir desejos e protocolos clínicos, como forma de afirmar a autonomia da mulher diante do parto.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Salud de la Mujer , Parto Humanizado , Humanización de la Atención , Autonomía Relacional , Política de Salud , Sistema Único de Salud , Brasil , Actitud del Personal de Salud
2.
Saúde Soc ; 30(2): e210001, 2021.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1290068

RESUMEN

Resumo A violência é um fenômeno sociocultural que viola direitos e acentua desigualdades sociais. Suas implicações são perceptíveis na vida cotidiana e na saúde da população. Sob o referencial teórico da interseccionalidade e da psicologia sócio-histórica, este artigo discute formas de violência produzidas na intersecção de gênero, raça e classe em uma comunidade periférica e em situação de alta vulnerabilidade localizada na cidade de Cubatão/SP, a partir do relato de quatro lideranças comunitárias. Os dados foram obtidos por meio de três pesquisas realizadas anteriormente e concomitantemente ao contexto da pandemia da covid-19, de junho de 2017 a novembro de 2020, extraídos mediante entrevistas e diários de campo para, depois, serem analisados segundo a Hermenêutica de Profundidade. Os resultados apontam para violências estruturais articuladas a raça, classe e gênero, expressas na inacessibilidade a condições dignas de moradia, alimentação e renda básica. A violência contra mulheres, destacada como resultado, aparece intermediada pelo Estado ou pelo tráfico organizado. Os dados sugerem que as violências são agravadas pela ineficiência da operacionalização das políticas públicas, no que tange à promoção do cuidado à população majoritariamente negra e pobre, indicando que a interseccionalidade é uma ferramenta essencial para a análise e o enfrentamento das desigualdades sociais.


Abstract Violence is a socio-cultural phenomenon that violates rights and accentuates social inequalities with noticeable implications in the health and daily life of the population. This article discusses forms of violence produced at the intersection of gender, race and class in a peripheral and highly vulnerable community located in the city of Cubatão, state of São Paulo. The research was guided by the theoretical framework of intersectionality and socio-historical psychology. Data were obtained using three surveys conducted from June, 2017 to November, 2020, partially during COVID-19 pandemic. Interviews and field diaries were conducted, analyzed according to Depth Hermeneutics. The material collected from four community leaders served as the basis for this article. The results point to a structural violence articulated to race, class and gender, expressed in the inaccessibility to decent conditions of housing, food and basic income. The violence against women emphasized as a result appears intermediated by the State or the organized drug trafficking. The data suggest that these forms of violence are aggravated by the inefficiency of the public policy operationalization in promoting care for the mostly black and poor population, indicating that intersectionality can be an essential tool for analysis and confrontation of social inequalities.


Asunto(s)
Psicología Social , Factores Socioeconómicos , Violencia , Violencia contra la Mujer , COVID-19
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...